Com o fim das Olimpíadas de Londres, o mundo esportivo volta os olhos para o Rio de Janeiro. Nos próximos 4 anos, a Cidade Maravilhosa será a Capital Olímpica, e a ALERJ, atenta a isso, mostra-se engajada neste importante momento da história do país.
Por: Assessoria de Comunicação da ALERJ
Pensando em auxiliar a cidade do Rio a se preparar para sediar o maior evento esportivo do mundo daqui a 4 anos, o Poder Legislativo tem se dedicado a discutir formas de apoio aos esportes. O Presidente da Comissão de Esporte e Lazer da Casa, o deputado Chiquinho da Mangueira, diz que seus esforços serão evidados para reforçar os laços de integração entre as federações, confederações e os comitês. "Serão reuniões e debates com todos esses segmentos, visando ao sucesso dos jogos", pontua. O desenvolvimento esportivo, fator de grande relevância para o alcance de melhores resultados nas próximas Olimpíadas também se faz presente em diversos atos do Parlamento.
Nos Jogos Rio 2016, o remo terá como palco a Lagoa Rodrigo de Freitas |
A Lei 3.482/00 atenta para a necessidade de criação de projetos de fomento aos atletas. "Com a norma que autorizou o Poder Executivo a criar programas de patrocínios público e privado, os esportistas ganharam uma forma de receber recursos para seus treinamentos e viagens. Consequentemente, puderam evoluir e potencializar resultados", explica o deputado Roberto Dinamite, dizendo ainda que "graças à aprovação do texto, multinacionais com sede em nosso estado estão investindo em diversas modalidades esportivas". Recorrente preocupação dos atletas, os gastos com viagens também estiveram na pauta da Casa.
Foi aprovada em 2004, a Lei 4.330, que visa a transferir milhagens geradas pelas viagens oficiais dos Três Poderes aos atletas, a fim de garantir seus deslocamentos para competições. Autor da lei, o deuputado Luiz Paulo expõe que "a determinação criou um banco de milhagens, onde o Poder Executivo é responsável a repassá-las aos esportistas. É um meio justo de apoiar nossos atletas, dando a eles condições de participar de competições fora de suas cidades", avalia.
Presidentes do Comitê Olímpico de Londres e do Brasil conferem a maquete da Cidade Olímpica, que será construída na Zona Oeste do Rio. |
A participação do Poder Legislativo na Rio 2016 é apoiada pelos dirigentes esportivos. "A ALERJ e suas iniciativas são vitais para a evolução esportiva. Os parlamentares t~em de abrir portas para o atleta e fornecer maneiras de incentivar patrocínios e atividades que elevem o esportista brasileiro a outro nível", entende o supervisor da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCA) e medalhista panamericano, Sebastián Cuattrin.
Para o Comitê Olímpico Brasileiro, todo esforço é bem vindo. "Temos uma missão com objetivos traçados e daremos aos atletas de 2016 as melhores condições possíveis", afirma o superintendente do COB, Marcus Vinícius Freire.
O esforço também é compartilhado pela Empresa Olímpica Municipal (EOM). "Nossa tarefa é sensibilizar, informar, auxiliar no planejamento, elaborar manuais técnicos, esclarecer dúvidas, encontrar soluções arquitetônicas, de engenharia e comunicação que sejam funcionais e eficazes para entregarmos os Jogos Olímpicos e Paralímpicos com o mesmo nível de serviço. Também fazemos a ponte com organizações externas", enumerou a gerente da área de Sustentabilidade, Acessibilidade e Legado da Rio 2016, Tânia Braga.
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