Com isso, temos ouvido constantemente que o Rio é a bola da vez. Obras por todos os lados, intervenções e uma mudança cultural na sociedade carioca. Porém, temos nos preparados para "antes dos eventos". E o que será depois? Depois da Copa, das Olimpíadas, o que será do Rio de Janeiro? Para pensar sobre o Rio pós eventos, um grupo de cariocas se uniu para enxergar além e pensar o legado que será deixado para a cidade.
Inaugurada no fim de abril, a Casa Fluminense, sediada em Santa Cruz, busca enxergar o Rio nos próximos anos. Ela busca garantir que as reais prioridades do Rio estejam sendo, de fato, levadas em consideração para além de 2016. Fazem parte da Casa Fluminense pessoas de várias instituições e movimentos sociais de toda a Região Metropolitana: Iets (Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade), o Observatório de Favelas, e a Agência de Redes para a Juventude, Movimento Enraizados e outros.
Inaugurada no fim de abril, a Casa Fluminense, sediada em Santa Cruz, busca enxergar o Rio nos próximos anos. Ela busca garantir que as reais prioridades do Rio estejam sendo, de fato, levadas em consideração para além de 2016. Fazem parte da Casa Fluminense pessoas de várias instituições e movimentos sociais de toda a Região Metropolitana: Iets (Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade), o Observatório de Favelas, e a Agência de Redes para a Juventude, Movimento Enraizados e outros.
Segundo o diretor executivo da Casa Fluminense e pesquisador do Iets, José Marcelo Zacchi, a Casa Fluminense vai promover uma série de encontros temáticos distribuídos pelo Rio e recolher depoimentos de especialistas e moradores sobre o que eles consideram prioridade e o que acreditam não estar sendo feito hoje para que o Rio seja o lugar que esperam depois de 2016.
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