Entre os inúmeros artefatos encontrados por todo o terreno estão granadas capazes de lançar estilhaços a um quilômetro de distância, munições de canhões, mísseis e explosivos, muitos enterrados a mais de 30 centímetros de profundidade, distância maior do que os equipamentos de rastreamento alcançam. De acordo com militares do Exército, para que o terreno ficasse livre de riscos de explosão seriam necessários 18 anos para concluir a varredura do terreno, que deverá ser entregue em junho à Prefeitura do Rio.
Com isso, a licitação para a obra e construção do autódromo terá de ser adiada. Segundo Regis Fichtner, as obras só terão início quando o terreno for considerado seguro para os trabalhadores e os maquinários. A decisão foi acompanhada pelo Secretário de Ambiente do Estado do Rio, Carlos Minc.
Ouça, aqui, a reportagem veiculada na rádio CBN.
Veja, aqui, o vídeo sobre o tema.
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