Com isso, os motoristas precisam ficar atentos aos desvios criados pela CET-Rio. O acréscimo no trajeto é de quase 8 km a mais, no mesmo sentido, entre as estações Mato Alto e Magarça. O tráfego é desviado pela Estrada do Mato Alto, na Ilha, ou pela Estrada da Matriz, passando pela Pedra de Guaratiba, e os veículos só retornam ao BRT após a estação Magarça.
Além do desvio aumentar a distância, os caminhos alternativos apresentam armadilhas aos motoristas: asfalto precário e falta de sinalização são alguns dos problemas. Pelo corredor expresso, apenas os ônibus continuam seguindo para Santa Cruz, com pistas em sentido invertido. No sentido Barra, os coletivos trafegavam pela pista comum, junto com os demais veículos.
De acordo com Eduardo Carvalho, gerente de obras de vias especiais, da Secretaria Municipal de Obras (SMO), o problema foi causado pelo solo do local, que é muito instável e a Sanerio, firma de engenharia responsável pela construção da pista: “A pista aqui nesse local de Guaratiba, ela toda tem solo mole; por isso, a gente chamou a empresa de novo, para ela refazer esses pontos com uma solução definitiva, dentro da garantia”, afirma Carvalho. A empresa será a responsável por custear toda a reforma do BRT e estipulou prazo de dois meses para o fim das obras.
De acordo com Eduardo Carvalho, gerente de obras de vias especiais, da Secretaria Municipal de Obras (SMO), o problema foi causado pelo solo do local, que é muito instável e a Sanerio, firma de engenharia responsável pela construção da pista: “A pista aqui nesse local de Guaratiba, ela toda tem solo mole; por isso, a gente chamou a empresa de novo, para ela refazer esses pontos com uma solução definitiva, dentro da garantia”, afirma Carvalho. A empresa será a responsável por custear toda a reforma do BRT e estipulou prazo de dois meses para o fim das obras.
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