Segundo as normas do edital de concessão do complexo do Maracanã, caberia à concessionária vencedora — liderada pela Odebretch, em conjunto com a IMX e a AEG — a demolição do Julio de Lamare, do Célio de Barros, da Escola Municipal Friedenreich e do Presídio Evaristo de Moraes. Desde 16 de julho, a autorização de demolição das duas instalações estava suspensa pela Defensoria Pública da União. Ministério Público e Governo do Estado travaram batalhas judiciais, com liminares que chegaram a interromper o processo de licitação.
Os prédios, que seriam reconstruídos em outros locais, dariam lugar a dois edifícios garagem, com capacidade para 2 mil vagas e um heliporto, com um “centro de conveniências” com bares, restaurantes e lojas. Também estavam previstos a construção de um museu do futebol e intervenções no Maracanãzinho.
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