terça-feira, 27 de novembro de 2012

E o trem bala, só em......

Modelo que será utilizado no TAV Rio- Campinas será semelhante a esse.
Era pra sair em 2016. Agora, o prazo foi esticado (e muito) para 2020. Sim, o edital que prevê a construção do trem-bala,  e que será divulgado pelo governo federal nos próximos dias, estabelece o final de junho de 2020 como prazo máximo para a conclusão das obras do projeto.

A informação foi obtida através do relatório final divulgado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), com as contribuições feitas durante as audiências públicas que debateram o projeto e as respectivas respostas dadas pela agência. Segundo a 
 ANTT, “a integralidade da infraestrutura do Trem de Alta Velocidade Rio-Campinas será entregue pelo poder concedente até 30 de junho de 2019, prazo que admitirá tolerância de até 12 meses, para que a concessionária realize seus trabalhos.”


Em outras palavras, isso significa que o governo vai tolerar um pequeno atraso de até um ano na conclusão da obra, ou seja, até 30 de junho de 2020. Ao fim das obras, o operador do novo trem-bala terá um prazo para fazer testes antes que o serviço entre em operação, o que o governo espera que aconteça até o segundo semestre de 2020.
Vale lembrar que o prazo inicial para a conclusão das obras era o ano de 2016. Um segundo prazo foi dado: 2019. No fim das contas, se sair, a população poderá utilizar o TAV Rio-Campinas no fim de 2020.

O TAV vai ligar as cidades de Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro ao custo estimado do projeto é de R$ 35,6 bilhões. De acordo com a ANTT, o edital do primeiro leilão do trem-bala deve ser divulgado nos próximos dias. O leilão está previsto para ocorrer 8 meses depois dessa publicação.

Dois leilões serão realizados para a construção do trem bala. O primeiro para contratar a empresa que vai fornecer a tecnologia do trem-bala e operá-lo. O segundo escolhe as empresas que vão construir a infraestrutura para a passagem do trem (estações, etc).
Vencem os leilões as empresas que apresentarem as melhores relações entre valor de outorga  e custo de construção do trem-bala (incluindo a tecnologia aplicada e a infraestrutura).

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