Um Rio de estrelas

Nesta semana, diversos atletas estiveram visitando a Cidade Maravilhosa. Usain Bolt e Michael Phelps estiveram no Rio para conhecer a cidade e algumas estruturas que serão utilizadas nos jogos olímpicos, além de cumprir agendas em projetos sociais.

Foto: Cidadeolimpica.com

O jamaicano Usain Bolt, bicampeão olímpico e lenda viva do atletismo, esteve pela primeira vez no Rio de Janeiro onde, claro, conheceu o Cristo Redentor, mas aproveitou também para conferir as transformações que vêm sendo feitas na cidade para receber os Jogos Olímpicos de 2016. E do alto de sua experiência in loco, em Pequim (2008) e em Londres (2012), o atleta aprovou o que viu, após um sobrevoo aéreo pela cidade e visitas à Vila Olímpica Manoel José Gomes Tubino, no Mato Alto, em Jacarepaguá.
O velocista afirmou, em sobrevoo pela cidade que "o Rio é um lugar fantástico e estou muito feliz por estar aqui. Ao sobrevoar a cidade, pude ver grande parte das suas belezas naturais. A energia que recebi de todos aqui foi maravilhosa.  A cidade é belíssima, e com certeza virei em 2016. Serão excelentes Jogos e vou tentar fazer o melhor para manter os recordes e títulos nos próximos anos.

Foto: Agência EFE

Já o ex-nadador e recordista de medalhas em Olimpíadas, Michael Phelps, chegou ao Rio de Janeiro na segunda-feira. Mas o primeiro passeio para valer pela cidade foi na manhã de terça, em uma visita à Vila Esportiva do Complexo do Alemão, onde foi calorosamente recebido por crianças da comunidade.Sempre com o sorriso estampado no rosto, Phelps só não conseguiu esconder muito o desconforto com o forte calor. Vestido de blusa pólo azul e calça jeans, o ex-nadador passou boa parte da visita se abanando. O alívio só veio na hora de cair na piscina para uma rápida aula de natação para as crianças da comunidade.
Mais tarde, conversou com os jornalistas em um ginásio da Vila. Enquanto ouvia as perguntas, aproveitava para observar, sempre atento, os detalhes da enorme comunidade ao seu redor. Phelps se disse surpreso com tudo o que viu e reforçou sua vontade de voltar ao país nos Jogos Olímpicos de 2016: "Quero muito voltar aqui em 2016, mas não como competidor. A não ser que eu vire um profissional de golfe nos próximos três anos, o que acho bem pouco provável. Minha mãe também está muito ansiosa para vir conhecer o Brasil", brincou.